De acordo com o SetCern, nos primeiros seis meses de 2019, cerca de 90% das ocorrências sul-americanas aconteceram em território brasileiro. Para tornar a situação um pouco mais complexa, em 2018, o Brasil registrou 20 mil roubos de carga. Esses dois dados refletem uma situação assustadora no país para quem atua direta ou indiretamente com o transporte de cargas em solo verde e amarelo.
Pensando nisso, reunimos, neste texto, algumas das principais informações sobre gerenciamento de risco no transporte de cargas perigosas. Confira!
Fazer o gerenciamento de riscos é a principal forma de proteger a logística e o transporte de violações contra a mercadoria, assegurar a vida dos profissionais que estão envolvidos na operação e antecipar qualquer fator, como atrasos na entrega, roubos e desvios do volume. Mas, para isso, é preciso entender o que coloca todos esses fatores em cheque.
Existem dezenas de riscos no transporte de cargas perigosas, e a empresa que atua direta ou indiretamente com o transporte de mercadorias precisa conhecê-los. Por isso, listamos alguns dos principais a seguir. Confira:
Agora que você conhece os principais riscos do processo de transporte de cargas perigosas, chegou o momento de entender como lidar com eles. A seguir, listamos algumas dicas práticas. Confira!
O primeiro ponto para lidar de forma adequada com os riscos no transporte de cargas é fazer uma boa triagem de funcionários. Como visto, funcionários competentes podem reduzir o potencial de falhas humanas no processo.
Na prática, isso acontece por meio da análise de especializações dos candidatos e com a avaliação de tempo de experiência, tempo de viagens feitas em empresas anteriores e análise de procedentes.
Em um segundo momento, é necessário analisar as boas práticas de segurança e de condições de transporte e armazenamento. Além disso, também é indispensável fazer a análise dos veículos, da capacidade de transporte e da manutenção preventiva.
Por último, é interessante fazer uma análise de rota a percorrer. Isso porque nem sempre a mais curta é a melhor opção. Levando em consideração que muitas estradas brasileiras estão em más condições e têm um alto índice de periculosidade, é imprescindível fazer uma análise mais meticulosa para escolher o trajeto.
Em suma, é imprescindível que as empresas que atuam com transporte de carga perigosa respeitem as normas de segurança, façam processos seletivos eficazes e pensem além da redução de custos. Apenas dessa forma, essas organizações farão um bom gerenciamento de risco no transporte de cargas perigosas.
Agora que você já tem as principais informações sobre como realizar um bom gerenciamento de risco no transporte de cargas perigosas, que tal compartilhar este conteúdo nas redes sociais e ajudar outros profissionais a serem mais prudentes?